3 de agosto de 2003

UMA DA MANHÃ, HEI!

No leitor do carro, as Doce atacavam com força o repertório. Lembrei-me da minha infância e adolescência, enquanto elas atacavam letras de rebeldia doméstica, desembrulhadas nos seus generosos fatos. Segundo o seu (julgo) produtor Tó Zé Brito, elas foram não só inovadoras como intelectualmente espevitadas para a época.



Ena: Giras... Talvez-Inteligentes... UMA BOMBA, quoi!

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